Carlos Ferreira, nascido em 20 de Dezembro de 1983, que, e apesar da tenra idade, passara já por várias experiências que lhe conferiam uma maturidade que surpreendia. No ano passado os pais sofreram um acidente de viação no qual pereceram, o que o obrigou a assumir o controle das empresas da família, sob o amparo de Doroteia, irmã mais velha do seu pai.
Maria Cruz nascida no conturbado ano de 1975 há muito que procurava um bom casamento. Conheceu Carlos na festa de aniversário da sua amiga Helena e logo se interessou por ele. Usando a sua vasta experiência em sedução, Maria depressa atraiu as atenções de Carlos que pensou ter encontrado a mulher da sua vida, tendo, nessa mesma noite oferecido-lhe um anel de esmeraldas, adquirido com o seu primeiro salário. Contrariando as expectativas de Doroteia casaram-se num lindo dia de Março, sem que a velha tia tenha tomado conhecimento.
Mas como nem só de casamento vive o amor, Maria mantinha secretamente uma ligação com Pedro o que, numa cidade pequena como Beja, rapidamente o que era secreto deixou de ser. E o desfecho foi a ruptura da vida conjugal.
Mas o destino é feito de imprevistos. Maria, perante a pressão social a que se viu sujeita ou por legítimo arrependimento, não suportou a situação e, na antevéspera da audiência, ingeriu um frasco de barbitúricos e faleceu no dia em que o seu casamento completaria 3 meses, tendo deixado a Carlos, através de testamento, a moradia de que era proprietária.
Carlos ficou arrasado. Não se conformava com a ideia de que a "mulher da sua vida" se poderia ter comportado daquela forma e ainda mais como tudo tão subitamente terminara. Encetou então uma nova fase na sua vida, na qual o álcool, a noite e o jogo passaram a ter papel preponderante. E com isto a sua pequena fortuna sofreu um sério abalo, nomeadamente após adquirir um automóvel de luxo depois uma noite em que ingerira duas garrafas de Vodka.
Nesta nova fase sentindo-se sempre muito só e infeliz busca o conforto feminino. É então que conhece num bar a jovem e terna Susana e, pensando que desta vez seria diferente, casou com ela em Setembro último.
Maria Cruz nascida no conturbado ano de 1975 há muito que procurava um bom casamento. Conheceu Carlos na festa de aniversário da sua amiga Helena e logo se interessou por ele. Usando a sua vasta experiência em sedução, Maria depressa atraiu as atenções de Carlos que pensou ter encontrado a mulher da sua vida, tendo, nessa mesma noite oferecido-lhe um anel de esmeraldas, adquirido com o seu primeiro salário. Contrariando as expectativas de Doroteia casaram-se num lindo dia de Março, sem que a velha tia tenha tomado conhecimento.
Mas como nem só de casamento vive o amor, Maria mantinha secretamente uma ligação com Pedro o que, numa cidade pequena como Beja, rapidamente o que era secreto deixou de ser. E o desfecho foi a ruptura da vida conjugal.
Mas o destino é feito de imprevistos. Maria, perante a pressão social a que se viu sujeita ou por legítimo arrependimento, não suportou a situação e, na antevéspera da audiência, ingeriu um frasco de barbitúricos e faleceu no dia em que o seu casamento completaria 3 meses, tendo deixado a Carlos, através de testamento, a moradia de que era proprietária.
Carlos ficou arrasado. Não se conformava com a ideia de que a "mulher da sua vida" se poderia ter comportado daquela forma e ainda mais como tudo tão subitamente terminara. Encetou então uma nova fase na sua vida, na qual o álcool, a noite e o jogo passaram a ter papel preponderante. E com isto a sua pequena fortuna sofreu um sério abalo, nomeadamente após adquirir um automóvel de luxo depois uma noite em que ingerira duas garrafas de Vodka.
Nesta nova fase sentindo-se sempre muito só e infeliz busca o conforto feminino. É então que conhece num bar a jovem e terna Susana e, pensando que desta vez seria diferente, casou com ela em Setembro último.
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