Madalena e Cristina não esmoreceram por o contrato celebrado com António não se ter concretizado. Desejando cumprir o seu sonho de viverem em conjunto; para tanto celebraram com João um acordo pelo qual, mediante o pagamento de 200,00 Euros, usufruíam livremente da casa de João. Como João não confiava nas amigas, exigiu que estas assinassem um documento em que, no caso de não pagamento, João tinha uma garantia de pagamento sobre o carro.
Porque a casa não correspondia ao que sonharam, as amigas adquiriram um terreno e contrataram com Pedro a construção de uma casa; a obra estava a cumprir os prazos acordados, pelo que Madalena e Cristina viviam a concretização de um sonho: os rostos das amigas espelhavam uma felicidade que era a inveja de todos aqueles que com elas se cruzavam.
E assim foi… até que o sonho virou pesadelo. Foi um domingo, um domingo de Julho, no final de uma tarde de calor, em que os corpos gritavam por descanso. Indignadas por manifestações xenófobas, as amigas foram participar num desfile contra a homofobia. Os acontecimentos precipitaram-se quando militantes extremistas, invadiram a manifestação e agrediram todos os que participavam pacificamente na marcha; um dos extremistas – Paulo, de seu nome – com uma faca, atacou Cristina, desfigurando-a na face; Cristina, ainda conseguiu evitar que os ferimentos fossem maiores, agredindo Paulo com um taco de basebol.
Madalena surgiu e ao ver o rosto de Cristina chorou compulsivamente; olhar para aquele rosto lindo e angelical, agora marcado por toda a vida, enchia-a da mais marcada tristeza: num único segundo, tirou a pistola a um polícia que acabara de chegar ao local e deu três tiros a Paulo.
Porque a casa não correspondia ao que sonharam, as amigas adquiriram um terreno e contrataram com Pedro a construção de uma casa; a obra estava a cumprir os prazos acordados, pelo que Madalena e Cristina viviam a concretização de um sonho: os rostos das amigas espelhavam uma felicidade que era a inveja de todos aqueles que com elas se cruzavam.
E assim foi… até que o sonho virou pesadelo. Foi um domingo, um domingo de Julho, no final de uma tarde de calor, em que os corpos gritavam por descanso. Indignadas por manifestações xenófobas, as amigas foram participar num desfile contra a homofobia. Os acontecimentos precipitaram-se quando militantes extremistas, invadiram a manifestação e agrediram todos os que participavam pacificamente na marcha; um dos extremistas – Paulo, de seu nome – com uma faca, atacou Cristina, desfigurando-a na face; Cristina, ainda conseguiu evitar que os ferimentos fossem maiores, agredindo Paulo com um taco de basebol.
Madalena surgiu e ao ver o rosto de Cristina chorou compulsivamente; olhar para aquele rosto lindo e angelical, agora marcado por toda a vida, enchia-a da mais marcada tristeza: num único segundo, tirou a pistola a um polícia que acabara de chegar ao local e deu três tiros a Paulo.
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