Ana Isabel nascida em 26 de Janeiro de 1984, desde a mais tenra idade indiciou tratar-se de uma pessoa muito activa. Excelente aluna, filha exemplar e menina muito prendada, desde os seus cinco anos que tinha aulas de Francês e tocava piano.
Entre as suas muitas inquietações, sublinhe-se a protecção dos animais; este facto, levou-a a liderar um grupo que constitui uma Associação para defesa daqueles, contando para tal com o auxílio do seu tio Fernando, Advogado, e que, no seu escritório celebrou o contrato constitutivo da Associação.
No âmbito da Associação, por Ana Isabel presidida, organizaram um concerto de musica clássica de molde a angariar dinheiro, tendo utilizado a quantia arrecadada, equitativamente, na criação de um lar para gatos e numa cresce para as crianças necessitadas da freguesia.
Para a sede da sociedade, alugaram uma casa, pertencente a Bernardo, que este ardilosamente convencera Ana Isabel, tratar-se de um antigo palácio nobiliárquico, justificando assim a exorbitante renda.
Para recuperar o “pseudo-palácio” , nomeadamente no que concerne à fachada, Ana Isabel pretendeu copilar a legislação existente sobre recuperação de imóveis, tendo encontrado o Decreto-Lei n.º 210/98, de 15 Janeiro, que proibia a alteração de fachadas, a Portaria n.º 700/99, de 22 de Fevereiro, que o permitia, e a Lei n.º 20/2002, de 24 de Janeiro, que obrigava os interessados na alteração de fachadas a pedir autorização ao Instituto Português de Arte.
Como recompensa por a sua actividade em benefício da comunidade, uma conhecida marca de automóveis, presenteou Ana Isabel com um “topo de gama”; ao ter conhecimento desse facto, o seu ex-namorado Hugo, interpelou-a, obrigando-a a oferecer-lhe o carro, sendo que, se o não fizesse, este divulgaria num jornal regional, fotos comprometedores, tiradas numa despedida de solteira, em casa de Ana Isabel, sem que esta tivesse conhecimento das mesmas. Atemorizada com essa possibilidade, esta ofereceu-lhe o carro de imediato, facto do qual agora se arrepende.
Entre as suas muitas inquietações, sublinhe-se a protecção dos animais; este facto, levou-a a liderar um grupo que constitui uma Associação para defesa daqueles, contando para tal com o auxílio do seu tio Fernando, Advogado, e que, no seu escritório celebrou o contrato constitutivo da Associação.
No âmbito da Associação, por Ana Isabel presidida, organizaram um concerto de musica clássica de molde a angariar dinheiro, tendo utilizado a quantia arrecadada, equitativamente, na criação de um lar para gatos e numa cresce para as crianças necessitadas da freguesia.
Para a sede da sociedade, alugaram uma casa, pertencente a Bernardo, que este ardilosamente convencera Ana Isabel, tratar-se de um antigo palácio nobiliárquico, justificando assim a exorbitante renda.
Para recuperar o “pseudo-palácio” , nomeadamente no que concerne à fachada, Ana Isabel pretendeu copilar a legislação existente sobre recuperação de imóveis, tendo encontrado o Decreto-Lei n.º 210/98, de 15 Janeiro, que proibia a alteração de fachadas, a Portaria n.º 700/99, de 22 de Fevereiro, que o permitia, e a Lei n.º 20/2002, de 24 de Janeiro, que obrigava os interessados na alteração de fachadas a pedir autorização ao Instituto Português de Arte.
Como recompensa por a sua actividade em benefício da comunidade, uma conhecida marca de automóveis, presenteou Ana Isabel com um “topo de gama”; ao ter conhecimento desse facto, o seu ex-namorado Hugo, interpelou-a, obrigando-a a oferecer-lhe o carro, sendo que, se o não fizesse, este divulgaria num jornal regional, fotos comprometedores, tiradas numa despedida de solteira, em casa de Ana Isabel, sem que esta tivesse conhecimento das mesmas. Atemorizada com essa possibilidade, esta ofereceu-lhe o carro de imediato, facto do qual agora se arrepende.
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